segunda-feira, 18 de outubro de 2010

DEFICIÊNCIA

DEFICIENTE
É aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.


LOUCO
É quem não procura ser feliz...

CEGO
É aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria...

SURDO
É aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão...

MUDO
É aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia...

PARALÍTICO
É quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

DIABÉTICO
É quem não consegue ser doce...

ANÃO
É quem não consegue deixar o amor crescer...

E MISERÁVEL
São todos que não conseguem falar com DEUS!!!

Autor desconhecido

domingo, 17 de outubro de 2010

PROJETO INTEGRADO DE APRENDIZAGEM

                Depois de muita pesquisa, desenvolvemos nosso projeto, cujo tema central: O PODER DA TECNOLOGIA NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Nós escolhemos o subtema INCLUSÃO DIGITAL PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS.
                Colhemos informações importantíssimas e conseguimos desenvolver atividades muito interessantes para trabalhar com os deficientes auditivos.
                Esperamos poder atender as expectativas.

                Beijos a todos os nossos seguidores
Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo.
Todos nós sabemos alguma coisa.
Todos nós ignoramos alguma coisa.
Por isso, aprendemos sempre.
Paulo Freire

OBJETIVO

Enfatizar a importância da evolução digital para o desenvolvimento de alunos portadores de necessidades especiais.
Aproximar-se de tecnologias que possam incrementar as aulas e torná-las mais interessantes e atualizadas.
Envolver os alunos  e incentivá-los a utilização da informática em benefício próprio.

JUSTIFICATIVA

Até que ponto a informática pode favorecer o processo de ensino/aprendizagem desses alunos especiais?
Acreditamos que a inclusão de recursos digitais em sala de aula ajuda a aumentar a comunicação entre estudantes e professores, além de abrir um leque infinito de possibilidades e de opções de pesquisas, fazendo com que as aulas antes repetitivas e chatas se tornem prazerosas e úteis para todos (alunos e professores)

INTRODUÇÃO

O uso do computador como ferramenta educacional, principalmente com indivíduos com necessidades especiais, vem se tornando uma realidade. Essa área está se desenvolvendo, cada vez mais, graças ao avanço tecnológico e à criatividade dos profissionais que trabalham com educação especial. Entretanto, é necessário entender que o computador não deve ser visto como uma panacéia para resolver os problemas. Cada caso deve ser tratado individualmente. As necessidades dos sujeitos especiais são muito heterogêneas, e as soluções ou resultados de um trabalho não podem ser generalizados indistintamente.
O computador é uma ferramenta com grande potencial, que deve ser profundamente explorado para oferecer o máximo. Assim, certos usos subestimam tal potencial e certas funções poderiam ser executadas com o auxílio de outros materiais ou objetos comuns.
Simplesmente substituir o livro ou ser usado como passatempo é muito pouco para um instrumento que pode enriquecer e revolucionar a vida de um indivíduo que, muitas vezes, observa o mundo passivamente.
Por outro lado, o uso do computador tem permitido o desenvolvimento de uma educação voltada para o aprender para a vida. A escola passa a ser vista como um ambiente de construção de conhecimento, em que cada aluno – do mais talentoso ao mais comprometido do ponto de vista sensorial ou intelectual – desenvolve suas potencialidades. Assim, deixa de existir discriminação de idade ou de capacidade: todos estão aprendendo juntos, conteúdos acadêmicos e interação social.
O computador como ferramenta de trabalho com a qual o aluno realiza tarefas e resolve problemas, passa a ser importante fonte de diagnóstico da capacidade intelectual de cada aluno. O professor pode identificar o conhecimento usado no desenvolvimento da atividade e, com isso, auxiliar o aluno a depurar ou incrementar tal conhecimento.
Finalmente, a possibilidade de realizar tarefas que explicitam o real potencial de cada sujeito contribui para o desenvolvimento do sentimento de empowerment e, assim, a possibilidade de continuar a aprender para a vida.
Para o aluno surdo, as experiências demonstram a importância do estímulo visual para a comunicação e a informática fornece instrumentos poderosos que facilitam a autocorreção na construção e ou reconstrução de textos, permitindo ainda o desenvolvimento da autonomia do aluno em situação altamente promovedora de sua criatividade. (PINTO, 1998).O computador está sendo foco de muito estudo na área educacional, como uma ferramenta didático-pedagógica para auxílio no ensino e na aprendizagem escolar. Existem muitos cursos e pesquisas nessa área atualmente, mas esta ferramenta necessita de um bom planejamento para que o objetivo, que é o desenvolvimento cognitivo do aluno, seja atingido. Por isso desenvolver um projeto para avaliação de um protocolo de avaliação de compreensão de leitura utilizando o computador como mediador desse processo, tornando-se uma resposta interessante ao processo de alfabetização da Língua Portuguesa por alunos surdos.
De acordo com RODRIGUES e ANTUNES (2003a), é justamente na escolarização dos surdos que se apresentam alguns obstáculos, e um destes obstáculos as autoras consideram que seja o processo de alfabetização de crianças surdas. Elas ainda afirmam que com o reconhecimento da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é um dos caminhos necessários para um efetivo trabalho pedagógico de alfabetização dos alunos surdos, por resultar em um aprendizado mais significativo para estes alunos, uma vez que está respeitando sua linguagem própria que é a Língua de Sinais-LS. Ainda segundo as autoras RODRIGUES e ANTUNES (2003b):
“Investigar o processo de alfabetização de crianças surdas torna-se relevante na medida em que esta etapa de escolarização incorpora neste indivíduo uma série de novas relações e habilidades, como é o caso da aquisição da palavra escrita e da leitura que é oportunizada por meio do contato deste indivíduo com o mundo das letras. Além disso, esta etapa da aprendizagem é um momento de inicialização de caminhos a serem percorridos pela criança e que refletirão em sua vida pessoal, social, psicológica e educacional”.

O IDIOMA DA INCLUSÃO

O decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, regulamentou a Lei nº 10.436 (abril de 2002), que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras. Entre outras coisas, a lei prevê a garantia do direito à Educação das pessoas surdas ou com deficiência auditiva e insere a Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores de instituições de ensino públicas e privadas dos sistemas federal, estadual e municipal de ensino.
A oportunidade de ter acesso a um idioma tão importante é benéfica tanto para os surdos quanto para os ouvintes, pois permite que a comunicação seja praticada sem barreiras, trazendo crescimento para ambos.
Pensando nisso, elaboramos algumas atividades onde trabalharemos a autonomia, a criatividade e a atenção dos alunos sempre praticando a representação de palavras e expressões na língua de sinais, utilizando nos computadores a fonte de Libras. Atividades essas que podem ser feitas por todos os alunos (ouvintes ou não). Com as atividades propostas, perceberemos que é possível utilizar o computador com os portadores de deficiência auditiva e onde podemos tornar a aula prática e divertida.
Tudo isso para que possamos mudar o nosso olhar em relação à inclusão e fazê-la de maneira realmente eficaz e produtiva.

Alunos com deficiência auditiva

       
 O computador é um instrumento que pode nos auxiliará na alfabetização de alunos com deficiência auditiva. Este ano, o Ministério da Educação (MEC) distribuiu 16,5 mil exemplares da publicação Alfabetização e Projetos, da Coleção Trocando Idéias, o primeiro livro didático brasileiro elaborado para atender as necessidades de estudantes surdos em alfabetização, com conteúdo em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Destinada à estudante da 1ª série do Ensino Fundamental, a publicação é composta de duas partes: uma impressa que é igual à destinada a estudantes não-surdos, e outra digital, um cd-rom específico para alunos com deficiência auditiva. Quando o aluno clica num ícone de televisão que vem na frente cada título, atividade ou questão em português abre-se uma janela em que um intérprete de Libras apresenta o conteúdo.
O primeiro passo rumo à verdadeira democracia é o reconhecimento como cidadãos de pessoas com deficiências física, auditiva ou visual e o demais brasileiros que compõem o nosso país. Isto a princípio se dar, criando-se dispositivos legais que garantam a inclusão na apropriação de bens, cultura e toda forma de conhecimento por parte destes.
Na Constituição Brasileira de 1967 já contemplava alguns artigos assegurando aos surdos receber educação:
art. 215. o Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.
§ 2º - a lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais.
No caso do deficiente audito podemos destacar o Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, além de dispor sobre a LIBRAS, determinou a sua inserção como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios.
O reconhecimento da LIBRAS como meio legal de comunicação foi feito por meio da Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que oficializou a até então informal comunicação por sinais, conforme descrito a seguir:
Art. 1° É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e outros recursos de expressão a ela associados.
Parágrafo único. Entende-se como Lingua Brasileira de Sinais – Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
A Lei. N° 10.436/2002 foi um grande passo para ajudar no reconhecimento dos deficientes auditivos como cidadãos capazes e no reconhecimento do fato de que a LIBRAS constitui um sistema lingüístico que, portanto, desenvolve a área cognitiva e mental tanto quanto o português.
Grandes avanços nesse processo foram alcançados com tais dispositivos, mas tudo isso só terá efetiva significância quando todos nós, profissionais, autoridades e comunidades nos sensibilizarmos nas questões acima citadas, pois inclusão é aceitação, interação, adequação, respeito e diversidade.
 Existe um portal que existe na rede muito útil para surdos e não-surdos que reconhecem a importância de se aprender libras, http://www.acessobrasil.org.br/libras/, nele é possível nós aprendermos termos e expressões pela internet.
§ 1º - o Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.
Atualmente, estamos lutando para que possamos adquirir o domínio no uso de novas tecnologias como o computador, a internet e outros meios, esses também têm sido instrumentos de classificação e exclusão social, seja pelo poder aquisitivo em adquirir um, ou seja, pela escola pública que pode deixá-la de lado e não trabalhar com as TIC’s. Agregado a isso, como o acesso e domínio para pessoas com deficiências? Ficam de foram? “Não são coisas pra eles?”. Pelo contrário, todo mecanismo e todo bem cultural deve ser para benefício de todos e, portanto adaptado para que as individualidades sejam respeitadas.

CONHECENDO O ALFABETO DE LIBRAS

LIBRAS TAMBÉM TEM CAÇA-PALAVRAS

EU ME CONHEÇO, VOCÊ ME CONHECE

CRIATIVIDADE EM AÇÃO

CRIANDO HISTÓRIAS EM QUADRINHOS

ADIÇÃO

CONTANDO EM LIBRAS

JOGOS INTERATIVOS

PRODUTO FINAL

Desenvolvimento
  1.  Apresentar gibis com histórias em quadrinhos aos alunos, discutindo os elementos visuais do gênero: balões, pontuação, expressão das personagens, presença de onomatopeias etc.
  2. Utilizando personagens, os alunos devem criar diálogos e produzir suas próprias histórias em quadrinhos no papel.
  3. A partir dessa primeira produção, os alunos, em duplas, irão produzir no laboratório de informática, com o auxílio do software HagáQuê, suas histórias em quadrinhos.
  4. Essas histórias serão impressas e trocadas entre os alunos, que discutirão o processo de criação, bem como as características dos textos produzidos.
  5. Os alunos poderão voltar ao laboratório de informática para reelaborar as histórias, produzindo uma segunda versão.
  6. Imprimir todas as histórias elaboradas e montar um gibi para expor para outras turmas da escola.

BRINCANDO COM A INTERNET

O ORGULHO DO PAPAI

QUEM É O MELHOR???

PENSANDO NO FUTURO

Bibliografia

http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?lista=libras
Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula
http://www.libras.org.br/libras.php
http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/videos/video01.ram
http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/videos/video01.zip
http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/videos/video02.ram
http://www.nied.unicamp.br/~hagaque/videos/video02.zip
PERLIN, Gladis e STROBEL, Karin. Fundamentos da Educação de Surdos.Centro de Comunicação e Expressão/UFSC. Florianópolis, 2006.
Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002
Lei. N° 10.436/2002

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

POR QUE E COMO DEVEMOS USAR APRESENTAÇÕES DE SLIDES NA ESCOLA?

POR QUE E COMO DEVEMOS USAR APRESENTAÇÕES DE SLIDES NA ESCOLA?

No mundo moderno  da tecnologia  , usar slides é muito freqüente em universidades, escolas privadas.Já não podemos dizer o mesmo da rede pública, pois são poucas a escolas que possui esse recurso. Porém, é uma tecnologia que está aí para nos ajudar a enriquecer nossas aulas, para que a mesma possa ser dinâmica, criativa e interessante. Mas devemos ter cuidado ao usar os slides, para não trazer informações demais em um curto espaço de tempo ,isso pode confundir o educando.Devemos tomar cuidado com a linguagem e usos de imgens , sabendo fazer bom uso desse recurso. O educador ao usar essa tecnologia deve ficar atento, para não deixar de lado suas explicações que irão complementar o assunto abordado. Deve aproveitar o uso dos slides para ter mais tempo e com isso poder dar mais atenção aos educando que mais necessitam.Os educando com o uso desse recurso podem se tornar mais participativos, podem até a ajudar  a fazer os slides, isso os tornará interessados e dinâmicos com autonomia para o uso dessa tecnologia, que se bem utilizada trará muitas vantagens tanto aos educandos quando aos educadores.
Elenita

O COMPUTADOR VAI SUBSTITUIR O PROFESSOR?

O diálogo que vou propor nesta coluna é sobre a escola. Acho que precisamos
conversar sobre isso. A Internet está trazendo consigo um novo modelo de educação,
uma forma diferente de aprendizagem, e precisamos entendê-lo, apropriar-nos disso,
ser protagonistas da mudança.
Precisamos conversar principalmente porque a existência dessa grande rede
nos faz pensar na escola que temos: ainda tão fechada, limitada, desconectada do
mundo, da vida do aluno. Ainda tão distante da realidade de imagens, sons, cores e
palavras em hipermídia que constitui a nossa vida hoje.
Precisamos conversar sobre nossos sonhos para a escola. Pois, se vocês não
sabem, há séculos nós, pedagogos, acumulamos sonhos sobre a sala de aula.
Ivan Illich sonhava com uma educação que não fosse limitada às instituições, que
formalizam tudo. Jean-Jacques Rousseau pensava numa escola que não corrompesse
o homem, deixando simplesmente vir à tona o que temos de melhor. Jean Piaget
queria que os níveis mentais fossem respeitados, sem pular etapas, para que não
tivéssemos que aprender aos saltos, ou decorar o que não entendemos... Freinet
sonhava com uma escola que permitisse o prazer, a aprendizagem agradável e
divertida. Paulo Freire sonhava com um lugar em que o saber do aluno fosse
valorizado, onde a relação vivida nas aulas fosse o ponto de partida para uma grande
transformação do mundo. Goleman escreve sobre uma escola que permita
desenvolver o lado emocional, que tenha espaço para as artes, a música, as coisas
que, enfim, nos fazem mais humanos...
Mas não soubemos concretizar muitos desses sonhos. Talvez ainda não
tivemos tempo, porque era preciso primeiro preparar aulas, corrigir provas, anotar no
quadro e nos cadernos tantas e tantas explicações...
De repente a tecnologia entra na escola e nos obriga a recuperar tudo isso. A
presença da máquina leva todo professor a se perguntar: como é a minha aula? Do
que decorre: será que o professor vai ser substituído pelo computador?
E sabemos que a resposta é sim, não temos a menor dúvida...
Explico: é que o pior de nós vai ser substituído.
A nossa pior aula, o lado repetitivo, burocrático e por vezes até acomodado da
escola, esse vamos deixar para o computador. Ele saberá transformar nossas
exposições maçantes em aulas multimídia interativas, em hipertextos fascinantes, em
telas coloridas e interfaces amigáveis preparadas para a construção do saber.
Então poderemos, finalmente, ficar com a melhor parte. Aquela para a qual não
nos sobrava tempo, porque pensávamos que devíamos transmitir conhecimentos.
Vamos receber de herança os sonhos de todas as outras gerações, redimi-las
realizando tudo o que não puderam conhecer.
Agora sim, está em nossas mãos a derrubada dos muros para fazer conexões
com o mundo, a criação do espaço para a arte e a poesia, o tempo para o diálogo
amigo, o trabalho cooperativo, a discussão coletiva, a partilha dos sentidos. Está em
nossas mãos a construção de uma escola mais feliz. Feita por mestres e alunos que
saibam, juntos, propor links e janelas para a sala de aula. Onde aprender não seja
uma tarefa árdua e penosa, mas sim uma aventura.
Então será preciso que cada mestre se despeça da figura de professortransmissor
de conteúdos que há em si mesmo, e que os alunos abandonem seu
papel de receptores passivos. Isso é o pior de todos nós, não nos daremos mais a
conhecer assim.
Vamos tentar construir juntos algo novo. É claro que nós, professores, vamos
precisar de ajuda: os alunos saberão nos dizer como fazer. Será que eles aceitam ser
nossos mestres? Acho que sim, é só por este próximo milênio. Nessa nova sala de
aula, na verdade todos serão mestres.
E, curiosamente, a gente vai aprender como nunca.
Texto de Andrea Cecilia Ramal.
Elenita

TECNOLOGIA NA ESCOLA

E acredito que a efetivação de um trabalho interdisciplinar  e depende, essencialmente, do rompimento de uma visão fragmentada e do conhecimento. Em outras palavras, a interdisciplinaridade depende de mudanças de concepções, valores e, conseqüentemente, de atitudes." (PRADO, 1999)
No desenvolvimento desse projeto a Educação apropria-se de um dos recursos  das novas tecnologias, que é a possibilidades da execução de projetos cooperativos via rede. Como destacam ALMEIDA e FONSECA JÚNIOR:
"A grandeza da informática não está na capacidade que ela tem de aumentar o poder centralizado nem na sua força para isolar as pessoas em torno da máquina"... "A grandeza da informática encontra-se no imenso campo que abre á cooperação. é uma porta para a amizade, para a criação de atividades cooperativas, para a cumplicidade de críticas solidárias aos governos e os poderes opressores ou injustos. Enfim, as redes informatizadas propiciam a solidariedade e a criação e desenvolvimento de projetos em parcerias." (ALMEIDA e FONSECA JÚNIOR, 2000)

ELENITA

Acontribuir para a  criação de um ambiente educacional informatizado aberto, que propicia uma intensiva participação criativa e cooperativa dos alunos com necessidades educacionais especiais, tem apresentado resultados tais como uma "...maior motivação e entusiasmo dos alunos para atividades educacionais", "...aumento da interação do aluno com o meio em que vive", além do "...desenvolvimento do seu raciocínio lógico-dedutivo". (GALVÃO FILHO, 1995)
Elenita P.S.Edith

POR QUE E COMO DEVEMOS USAR APRESENTAÇÕES DE SLIDES NA ESCOLA?

Sabemos que no mundo atual, com o avanço tecnológico de que fazemos parte, as aulas elaboradas com apresentações de slides está se tornando muito comum, principalmente nas escolas privadas e universidades que dispõem de muito mais recursos do que as escolas públicas.
Há pontos positivos e negativos a ser analisados no que se refere a essas aulas:
POSITIVOS: as aulas são interativas e dinâmicas em alguns aspectos; os alunos podem participar na montagem desses slides, fazendo com que eles passem a se envolver mais com a matéria; aulas bem planejadas em que o professor utiliza os slides como complemento são aulas bem sucedidas.
NEGATIVAS: os alunos não precisam tomar nota de absolutamente nada, e nem há tempo para isso; se eles (os alunos) não são envolvidos no processo de construção de conhecimento na aula, eles se tornam passivos, tornam-se analfabetos funcionais, aqueles que não são capazes de questionar ou criticar nada. São meros expectadores.
O professor não pode valer-se de montar sua aula com os chamados slides autoexplicativos, senão, ele não conseguirá dar uma boa aula, pois ele também será um expectador. O professor precisa de momentos para sua fala, para demonstrar o seu conhecimento e cativar os alunos.
Sendo assim, ao elaborar sua aula utilizando apresentações de slides, o professor deve ter cuidade com a linguagem e poluição visuai e com o uso das imagens. Ele deve fugir do vício que esses slides proporcionam, deixando de lado suas aulas explicativas, e deve mostrar aos alunos a importância de participar da elaboração desses slides, envolvendo-os no conteúdo dado.
Agindo dessa maneira, as apresentações com slides serão uma valiosa ferramenta que só servirá para agregar conhecimento tanto aos alunos quanto para o professor.

Patrícia

terça-feira, 12 de outubro de 2010

O COMPUTADOR VAI SUBSTITUIR O PROFESSOR???

Quando o computador começou a "dar o ar da graça", a grande preocupação era: a máquina tomando o lugar do homem.
Na escola, a preocupação não era diferente, porém, cabe a nós professores sabermos usar a "máquina" ao nosso favor e não contra nós.
Através do computador, transformaremos nossas aulas em aulas superinteressantes, interativas, realmente gostosas, pois essas serão aulas esperadas com ansiedade por parte dos alunos, sem contar que teremos uma ferramenta poderosíssima na construção e transmissão do saber.

Patrícia

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Sites para pesquisa

Gente!!!!
Achei um site ótimo!!!!!!

Entrem que vcs não vão se arrepender!!!!

http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?lista=libras

Beijos!!!!!

Sugestão de material para pesquisa:

Estive pesquisando e resolvi passas adiante essas sugestões. Espero que gostem:

Revista: Ciranda da Inclusão
Projetos Escolares (Educação infantil) Atividades para crianças com DA
Blog: Por uma educação especial inclusiva - Autor: Jeane Ricardo (http://jrlamaral.blogspot.com/)

Filmes: Seu nome é Jonas
A música e o silêncio

O primeiro filme já assisti, e faz com que passemos a refletir mais sobre a inclusão e sobre o preconceito. Vale a pena assistir.

Beijos a todos

Eu chego lá!!!!!

Gente, estou pesquisando para montar o projeto!!! Estou quase enlouquecendo!!! É criança chorando, é marido chamando, é telefone tocando!!!! AAAAAIIIIIII!!!!  Pára o mundo que eu quero descer!!!!!!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Bom dia meninas! não deu para ir ao curso hoje. Bjus! Danismara

Objetivos e justificativa do projeto

   Sabemos que existem diversos fatores ( econômicos, sociais e culturais) que limitam as pessoas, de forma geral quanto ao acesso à informática e mais ainda no que diz respeito aos portadores de necessidades especiais, decidimos investigar as dificuldades e as possibilidades da inclusão digital para portadores de necessidades especias.
   Um dos nossos objetivos é contribuir para que esse acesso seja possivél nas escolas de acordo com a limitação de cada individuo.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A informática na escola

O principal objetivo defendido hoje, ao adaptar a informática ao currículo escolar, está na utilização do computador como instrumento de apoio das matérias  e aos conteúcos selecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada.
Porém, isso ainda está longe de acontecer plenamente, pois são poucas as escolas que contam com um laboratório de informática e há pouca experiência com essa tecnologia. É um processo que ainda está engatinhando.
Muitas escolas introduziram em seu currículo o ensino da informática como pretexto da modernidade. Mas o que fazer nessa aula? Já que essas aulas não podem ser descontextualizadas, com quase nenhum vínculo com as disciplinas, os objetivos não podem ser apenas o contato com a nova tecnologia e oferecer a formação necessária para o futuro profissional na sociedade.
Deve-se ter como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados. Mas como fazer? Então entra a questão de que devemos ser criativos, capazes de recriar ou inventar. Assim, todo o processo de desenvolvimento da escola como um todo ganha a oportunidade de fortalecer o processo pedagógico.